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Testemunho de GREGG WALKER

Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. (Romanos 5.8)

Deus mostra o amor dele por mim e por você enviando seu filho para morrer na cruz, enquanto estávamos longe dele. Nós ainda éramos pecadores e não havia sequer garantia de que um dia o seguiríamos. Mesmo assim, o Pai o enviou para que nós tivéssemos um encontro pessoal com ele.

Quando pensamos na mulher samaritana, vemos que Jesus a encontrou em uma hora que ninguém estaria lá. O Pai armou aquele encontro enviando seu filho, enquanto ela ainda estava separada dele pelo pecado. Por essa razão, Jesus precisou ir a Samaria, para cumprir a vontade do Pai. Hoje, o Pai continua enviando Jesus Cristo, o Filho, para se encontrar com pessoas a quem ele deseja buscar.

Com isso em mente, gostaria de compartilhar com você sobre como foi o encontro que tive com Jesus que marcou minha vida e mudou toda a minha trajetória.

Atualmente, quem me conhece como um ministro de louvor da Mill Church, nem imagina que, quando eu era criança, houve uma única vez em que minha mãe tentou me levar à igreja e eu fui arrastado.

 

Minha vida era bastante diferente do que é hoje. Na década de 80, passei a fazer parte de uma banda de rock. Essa era a minha ocupação em tempo integral. Como você deve saber, principalmente nesse meio musical, a regra do jogo é “sexo, drogas e rock’n roll”. Esse estilo de vida muito diferente era a minha vida diária. Seis, sete noites por semana. Eu usava drogas o tempo todo e com certeza Jesus não tinha lugar em minha vida nessa época.

Foi em meio a essa vida louca que conheci minha esposa, para vivermos em um contexto muito prolixo, pois ela também tinha suas lutas pessoais, resultantes do lar problemático do qual adveio, sendo a filha mais nova de uma família de nove irmãos e com um pai definitivamente não havia sido um bom homem para ela.

Com o avanço da relação, a soma de meus problemas aos da minha esposa, como a pressão dos traumas do passado e o vício em álcool, não tínhamos muita perspectiva de que algo poderia dar certo. Chegamos ao ponto de ela decidir ir embora, logo após adquirirmos uma casa. Amigos e outras pessoas próximas sempre me diziam que era só assinar os papéis do divórcio que tudo estaria resolvido.

De fato, foi o que tentei fazer. Contudo, ao chegar diante do juiz, ele simplesmente se recusou a nos dar o divórcio. Foi assim que vivemos separados por anos sem nunca nos divorciarmos. Hoje, vejo que ali já era a mão de Deus que estava sobre nós, mesmo sem o conhecermos.

Ainda assim, não foi nada fácil, pois, mesmo separados, como eu ainda era o marido, era para mim que ligavam de madrugada todas as vezes que ela tinha uma crise e dava entrada no hospital. Ela podia ter namorado, familiares; nós não estávamos juntos, mas eu ia assim mesmo. Ela ainda era minha esposa. Fora as crianças, não tínhamos qualquer tipo de relacionamento. Acostumei-me a dormir com o telefone ao lado do meu travesseiro. Tive que socorrê-la por vários anos.

Dois anos antes de ir para a igreja e ser salvo, certa vez, um homem profetizou em minha vida, dizendo que eu iria tocar e cantar em um ministério de louvor. Eu ri na mesma hora diante dele. Falei: “Você não faz ideia do que está falando!” Lembro que, depois disso, mesmo estando muito drogado, disse à minha filha: “Acho que vou entrar para um grupo de louvor.” Ela riu, pois não havia nenhuma mudança em mim e eu apenas estava interessado em entrar para um grupo de louvor. Nessa ocasião, abri meu perfil no Facebook e vi que havia uma mensagem para mim, convidando-me para fazer parte de um grupo de louvor. Só podia ser Deus!

Depois que enviei várias mensagens à pessoa que estava me convidando, dizendo que não estava interessado, ela, muito insistentemente, conseguiu me dobrar. Foi assim que cheguei à Mill Church. Encontrei-me com os pastores desta igreja, que eram muito legais, e isso me fez querer ficar. Meu processo de libertação foi longo, ainda usava drogas, mas já estava conhecendo Cristo por meio da igreja. Entendo que o inimigo não iria ficar satisfeito, tampouco se dar por vencido.

Foi logo depois disso que meu mundo desabou. Em uma noite qualquer, minha esposa me havia me ligado e passado mensagens insistentes, pedindo ajuda. Não sei como, mesmo dormindo com o telefone sempre ao lado, não ouvi nada. Fui até a casa onde ela morava e, quando bati na porta, minha esposa não respondeu. Soube na hora que uma coisa muito ruim tinha acontecido. Fui à casa dos vizinhos, no meio daquele tenebroso inverno, e consegui entrar por meio da casa deles.

Ao chegar, vi minha esposa sentada em seu quarto de oração. Lembrei-me que ela havia me dito que, quando era pequena, Jesus caminhava com ela até a escola. Mas ali, ela estava sentada sem pulso, no quarto de oração, com medicamentos caídos ao chão. Ligamos para o 911 e eles a levaram ao hospital em estado crítico, constatando que seu pulso estava bem fraco, mas ainda tinha vida ali. O nível de oxigênio dela estava muito baixo. Se ela sobrevivesse, teria sérios danos cerebrais.

Deitei na minha cama naquela noite perguntando-me como falaria às minhas filhas e a meu neto que sua mãe estava morta. Acordei pela manhã e comecei a gritar e a falar para Deus: “Fale-me o que você quer que eu faça!” Dizia isso segurando-me ao balcão chorando e repetindo as mesmas palavras. Tive, então, uma das maiores experiências até aquele momento: Deus começou a encher minha mente com tudo o que as pessoas já haviam me falado sobre Jesus.

Tudo ficou completamente claro em minha cozinha. Jesus apareceu na minha cozinha. Isso foi tão forte que me jogou sentado na cadeira. Não conseguia me mover. Uma paz incrível veio sobre mim. Nessa mesma hora, meu telefone começou a tocar. Quando atendi, ouvi minha esposa dizer: “Oi, amor. Achei que fosse ter danos cerebrais. Você não vai acreditar no que me aconteceu!” Ela simplesmente me contou que teve uma experiência muito semelhante à minha no hospital. Eles a enviaram a um lugar para se recuperar.

Não tinha aprendido ainda nada sobre Jesus na sua Palavra, mas ele veio na minha casa. Minha experiência com Jesus foi face a face. Nunca questionei a bondade e a lealdade de Deus. Agora, ele estava se encontrando comigo na minha casa. Depois de um tempo, ela voltou à minha casa para continuar seu tratamento. Isso foi há cerca de oito anos. E ela nunca mais saiu de casa. Nosso relacionamento foi completamente restaurado. Tudo mudou entre nós, porque Jesus é o foco do nosso relacionamento.

Jesus é quem nos traz para junto do Pai. Cristo não só mudou a minha vida, mas mudou toda a minha família. Aprendi a querer lutar pelo meu lar, contudo, a maior lição é que só ele pode nos fortalecer em nossas fraquezas. Aprendi que não posso lutar pela minha família, mas posso me submeter a ele, e ele lutará pela em meu lugar.

Precisamos deixar Deus lutar por nossa casa. Para tanto, precisamos nos encontrar com ele.

Pense nisso e aceite o convite que Jesus está fazendo hoje a você. Deus enviou seu filho enquanto estávamos separados dele, mas agora Deus está agendando uma visitação dele à sua casa. Só depende de você abrir a porta.


Gregg Walker, ministro de louvor da Mill Church.

Agenda da Semana

Programação

DOMINGO 10AM

CULTO DE
CELEBRAÇÃO

SEGUNDA 7PM

REUNIÃO
DE ORAÇÃO

SEGUNDA 7AM

REUNIÃO DOS
ADOLESCENTES

QUARTA 7PM

ESTUDO
BÍBLICO

QUINTA 7:30PM

PEQUENO GRUPO
DE JOVENS

SEXTA 8PM

CULTO DA
VITÓRIA

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